Ele a sonhava
Ela não existia
Ele a buscou
Mas ela não existia
Ele a encontrou
Mas quando olhou no fundo dos seus olhos, ele viu...
Ela não existia, apenas fugia como miragem na areia
Então ele a buscou em tantas outras que nelas se perdeu...
Ele foi para o mar, para terras distantes
Ele se cansou, então ele esperou, ele envelheceu...
Isolda não chegou
Nenhuma nau de velas alvas ou negras ao mar distante se anunciou ...
Se quer alguma embarcação...
Isolda, não teve culpa
Ele a inventou...
Ela, não existiu...
Que talento! que poesia!
ResponderExcluirQue triste fim!
As invenções do dia a dia...
E é tudo inventado, sem mentira nenhuma!