
Estrelas, luzes de inexistência
Crio a noite, conforme me toca o céu brilhante
E as cores correm por minhas veias enquanto sobrevoo as plantações
Distantes dias de sol percorrem pensamentos gastos
Seria o nosso destino ver a luz, para sermos relegados a escuridão?
Do belo e delicado do mundo provamos
Cada nota do perfume das cores do dia...
Talvez não tenhamos tentado dizer nada
Talvez fosse o nada que nos viesse de dentro mesmo
E você quisesse mesmo estar preso na loucura
orelha cortada, flores, sangue
Estrelas cheias de ópio de chamas
Não, é fato
"Esse mundo nunca foi feito para alguém tão bonito como você"