Não quero mais o corpo crivado
Nesse rio que leva, leva seus sonhos insanos
Te salvo antes que me perca
Desisto do gosto da morte tua
Em meus braços, te carrego para superfícies seguras
São Sebastião, guerreiro ferido, morto e vivo
Tuas flechas são minhas, meu veneno é teu
Mas te salvo, antes que tenha que te carregar para sempre
Nos dias sombrios onde eu for só a tua escuridão.
Dei aquela visitada básica, para beber das palavras que por aqui jorram.
ResponderExcluirRetiro-me com seu consentimento, só até daqui a pouco, sedento, volto-me.