
É uma nova mão, esta, que desenha nuvens e estrelas
Entre a vida e lugar nenhum, na travessia
Meu gosto doce-amargo-frio-luminescente... leve-forte-acre
Sou a destruição, sou o toque, paz, desertos, ruinas
É o novo desenho do corpo que renasce
a semente que foge de si e se transforma
dentro da lagarta, coração de borboleta
asas de morte, sopro de vida...
Houveram dias brancos,
dias lindos
dias tristes
saudosas manhãs
Chegaram novos lirios
novas rosas, desequilíbrios lunares
pulsantes levezas
Insustentabilidade-prestes: Estou em primavera...